terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Entenda o Vandalismo na Internet e a História do vandalismo

O Vandalismo na Internet:
é o ato de destruir uma informação útil contida em uma página ou artigo.

História:

Os vândalos foram mais um dos vários povos bárbaros que se aproveitaram da decadência de Roma para atacar e destruir o Império Romano. Eles não foram nem piores nem melhores do que os outros bárbaros, aliás, não fizeram diferente do que todos os outros povos fizeram ao longo da história.
Mas, por terem se instalado no Norte da África e, todo ano, irem à Itália roubar o que podiam levar, estuprar as que podiam ser estupradas, e destruir o que não podiam levar, ganharam a fama eterna. Desde então, o ato de destruir (e apenas este) passou a ser chamado de vandalismo e quem pratica a destruição de vândalo.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

 Existe vários tipos de Vandalismo.

O vandalismo tem diversas categorias, como:
 

  • Vandalismo de Patrimônio Público: é o ato de avacalhar bens públicos. Principalmente feita por pichações.

  • Vandalismo de Patrimônio Privado: consiste basicamente em destruir, mutilar, avacalhar ou humilhar de toda e qualquer forma os pertences mais caros da vítima.

  • Vandalismo Furtivo: Convencionou-se chamar de furtivo aquele tipo de vandalismo difícil de detectar, dada a sua sutileza. Caracteriza-se como uma situação em que o vândalo acrescenta informações incorretas, fotos indecentes ou impróprias, troca datas, altera estatísticas ou introduz erros ortográficos.

  • Vandalismo de Patrimônio Próprio: O único tipo de vandalismo legalizado. Se trata do vândalo vandalizar a si próprio.

  • Vandalismo Online: Vários internautas costumam gastas suas energias vandalizando páginas na internet que não gostam. A maioria vandaliza pela página estar criticando algumas bandas que gostam.

Isso foi apenas alguns tópicos de vandalismos que existem por aí.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Manifestações com vandalismo, são manifestações?

Vamos pensar o seguinte, você vai manifestar para
conseguir algo, mas destrói o pouco que já temos? Sim, é
exatamente isso que o algumas pessoas tem feito!


Se pensarmos bem, é
inútil ficarmos destruindo algo que é
do povo mesmo! Somos nós que vamos usar depois...
Exemplo os parques, ônibus, hospitais, escolas, etc. Se
destruirmos isso, nós que vamos sofrer com a consequência dos atos de outros, que só estão afim de brincar e destruir
enquanto outras pessoas, justas e honestas, estão lá
querendo melhorar sua cidade, seu país, onde que eles
possam viver em paz!!!!





#Larissa

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Os vândalos e a Lei

Os ativistas podem usar a tática de destruição de patrimônio como forma de protesto, por exemplo, ao quebrar janelas de bancos, lojas e instituições governamentais e incendiando carros. Isso muitas vezes ocorre durante motins, mas também pode acontecer como um evento isolado, por exemplo, ativistas dos direitos dos animais destroem propriedades pertencente a agricultores, empresas de biotecnologia e instituições de pesquisa e libertam os animais (o que é muitas vezes referido como eco-terrorismo pelos adversários).

Legislação moderna

No Brasil, a lei que pune a pichação tem base na lei de crimes ambientais:
Lei 9.605 Art. 65
"Pichar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano: (Redação dada pela Lei nº 12.408, de 2011);
Pena
detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.
§ 1° Se o ato for realizado em monumento ou coisa tombada em virtude do seu valor artístico, arqueológico ou histórico, a pena é de 6 (seis) meses a 1 (um) ano de detenção e multa.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vandalismo

O Vandalismo

o vandalismo é uma atitude ou um modo de expressão que tem como objetivo tentar destruir uma determinada cultura e sua arte, bem como o patrimônio alheio. Geralmente é um caminho trilhado por jovens que não encontram outra forma de canalizar sua energia e sua agressividade. Há vários exemplos de vândalos que, ao encontrarem apoio para despertar dentro de si o potencial artístico que nele habita, e então desenvolvê-lo da melhor maneira possível, abandonam as atitudes agressivas e tornam-se, por exemplo, grafiteiros, uma vez que o grafite é uma forma de arte.

Hoje esta questão do vandalismo vem ganhando corpo entre os jovens. Com a intensificação da violência, seus praticantes vêm aprimorando seus métodos, unindo-se em gangues cada vez mais poderosas e letais, não só pichando, danificando o patrimônio público, mas também recorrendo cada vez mais a atos de extrema selvageria, como, por exemplo, queimar pessoas vivas – geralmente aqueles que são excluídos socialmente, como moradores de ruas e indígenas – ou agredir garotas de programa.

Dentro das próprias escolas, alunos detonam bombas nos pátios ou nos banheiros, aterrorizando colegas, professores e diretores. Na opinião dos estudantes, estes atos muitas vezes têm como objetivo chamar a atenção, não só do corpo docente, ou da sociedade, mas também das meninas, pois seus adeptos tentam criar diante delas uma imagem heróica e poderosa. Isto não significa, porém, que as garotas não participem destas ações, uma vez que elas, atualmente, revelam ser, em alguns momentos, mais violentas que os meninos.

Ao contrário da opinião comum, porém, estes atos não acontecem apenas no interior de escolas estaduais, mas são também muito freqüentes nos colégios particulares. Assim, não é um problema de classe social, mas educacional, comportamental, fruto de uma profunda crise de valores, da impunidade, de uma descrença completa em princípios morais básicos, como o respeito, a solidariedade e a aceitação das diferenças.

Este é um problema que, somado a tantos outros fatores de violência, vem crescendo principalmente nas grandes cidades, o que não isenta completamente as pequenas comunidades, provocando sérios distúrbios sociais, que culminam cada vez mais com a morte do alvo da agressão cometida pelos vândalos. Isto significa que, nos dias atuais, o vandalismo se confunde gradualmente com a violência pura e indiscriminada, o que denota uma total carência de sentido da vida, desprovida cada vez mais do seu valor intrínseco.

Os vândalos se julgam, assim, acima do bem e do mal, de qualquer juízo ético. É bem provável, inclusive, que se considerem juízes de seus semelhantes, que, aliás, eles vêem a cada momento com um estranhamento crescente, como o ‘outro’ que eles não compreendem e não aceitam. Portanto, este ser por eles incompreendido é visto com hostilidade, como alguém que os ameaça e que, assim, deve ser destruído, o que se aplica também a toda produção material por eles rejeitada, por um motivo ou por outro.

fonte: http://www.infoescola.com/comportamento/vandalismo/